Estudos arqueológicos, etnográficos e etno-históricos dos últimos 100 anos demonstram a diversidade cultural do Mato Grosso do Sul.
O Pantanal e o Cerrado, biomas que cobrem o estado, vem sendo ocupados há milhares de anos por diferentes populações humanas. Em contextos cronológicos e geográficos distintos, essas populações vivenciaram seus territórios e, com isso, desenvolveram seus modos de vida e sua cultura material.
As pesquisas arqueológicas, por muito tempo focadas no Pantanal e na região nordeste do Mato Grosso do Sul, hoje, com a contrinuição dos estudos de Arqueologia Preventiva, já abrangem todo o Estado, e permitiram o registro de mais de 400 sítios arqueológicos.
Na capital Campo Grande, estão registrados na base de dados do Iphan, até o fechamento dessa nota, 18 sítios arqueológicos de diferentes tipologias. Além dos sítios arqueológicos, também há 18 imóveis de valor histórico em processo de estudo para acautelamento do órgão.